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Bolo Envenenado: Polícia Suspeita que Mulher Praticava Assassinatos em Série

Torres, RS – Na sexta-feira (10 de janeiro), a Polícia Civil do Rio Grande do Sul revelou suspeitas de que Deise Moura dos Anjos, de 42 anos, envolvida no caso do "bolo envenenado" que resultou na morte de três pessoas, poderia ser uma assassina em série. A investigação identificou arsênio no corpo de Paulo dos Anjos, sogro da acusada, falecido em setembro do ano passado.

O Instituto Geral de Perícias (IGP) apontou que Paulo dos Anjos, de 68 anos, ingeriu arsênio antes de sua morte. Seu corpo foi exumado no Cemitério São Vicente, em Canoas (RS), na quarta-feira (08 de janeiro). Inicialmente, sua morte foi atribuída a uma intoxicação alimentar.

Série de Homicídios?

A delegada regional Sabrina Deffent afirmou que "há fortes indícios de que ela tenha provocado outros envenenamentos de pessoas próximas à família", sugerindo que Deise poderia ser uma assassina em série.

Investigações Avançam

O caso do bolo envenenado que matou três pessoas em dezembro, em Torres (RS), ganhou um novo desdobramento com a identificação de arsênio no corpo de Paulo Luiz dos Anjos, falecido há quatro meses. Segundo a polícia, a nora Deise Moura dos Anjos,  de 42 anos, tentou dificultar a obtenção de provas de seu envolvimento no caso.

A Polícia Civil confirmou que Deise agora é suspeita de quatro assassinatos - três em dezembro e a morte de seu sogro. Exames realizados após a exumação do corpo de Paulo revelaram a presença de arsênio. Paulo morreu em setembro após consumir alimentos levados à sua casa em Arroio do Sal (RS) pela nora Deise Moura. Inicialmente, sua morte foi considerada como suposta intoxicação alimentar.

 

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Foto: Reprodução Redes Sociais

 

Tentativas de Ocultação

De acordo com a polícia, Deise tentou convencer a família a cremar o corpo do sogro para ocultar a presença do veneno, sugerindo que as frutas consumidas poderiam estar contaminadas devido às enchentes de maio de 2024.

Acusações Negadas

A tese de que Deise é responsável pelos envenenamentos ganhou força após a análise preliminar de celulares apreendidos, que mostraram pesquisas sobre venenos. No entanto, ela nega as acusações e alegou que essas buscas foram realizadas após as mortes, quando a hipótese de envenenamento foi levantada.

A investigação continua e novas evidências poderão trazer mais clareza sobre o caso.

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Foto: Reprodução Redes Sociais

Algumas informações: O Tempo


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