Em uma operação conjunta das Polícias Civil, Militar e da Guarda Municipal, Luiz Carlos de Lomba, conhecido como "Chocolate", foi preso em Itaperuna, no estado do Rio de Janeiro. (Veja o vídeo no final da matéria)
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Apontado como um dos líderes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) no Complexo da Maré, ele foi capturado enquanto realizava uma consulta de avaliação para um procedimento estético de harmonização facial.
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O objetivo do procedimento seria alterar sua aparência para dificultar sua identificação por câmeras de reconhecimento facial ou pelas autoridades.
Foto: Reprodução Internet
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Investigação e papel na facção
De acordo com as investigações, "Chocolate" desempenhava um papel estratégico dentro da organização criminosa, sendo responsável por avaliar a qualidade da cocaína comercializada na região.
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Ele atuava como uma espécie de "químico" da facção, garantindo a pureza e a lucratividade das drogas distribuídas pelo grupo.
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Além disso, também era encarregado da administração e manipulação dos entorpecentes, tendo grande influência nas operações do TCP.
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A polícia aponta que "Chocolate" fazia parte de um seleto grupo de chefes do tráfico de drogas na Vila do João, no Complexo da Maré.
Foto: Reprodução Internet
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Ele atuava ao lado de criminosos conhecidos como "TH", "Mangolê" e "Cria", formando um dos três pilares na hierarquia do TCP na região.
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Além do tráfico de drogas, a facção promovia eventos como bailes funks na comunidade, utilizados como uma forma de lavagem de dinheiro e de ampliação dos lucros obtidos com a venda de drogas, bebidas e alimentos.
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Histórico criminoso e influência no TCP
Nascido em 13 de novembro de 1963, Luiz Carlos de Lomba é suspeito de comandar o tráfico de drogas há aproximadamente 40 anos.
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Durante esse período, ele consolidou sua posição como uma das principais lideranças do TCP, sendo um dos quatro chefes do tráfico na Vila do João.
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As investigações também indicam que "Chocolate" e seus comparsas não apenas coordenavam o tráfico de drogas, mas também estavam envolvidos em uma série de crimes relacionados ao roubo de veículos.
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A facção ordenava que seus subordinados realizassem assaltos a automóveis em diferentes regiões do Rio de Janeiro, retornando à comunidade com os veículos roubados.
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O grupo lucrava tanto com a revenda e desmanche dos automóveis quanto com a cobrança de "resgate" de seguradoras e proprietários.
Foto: Reprodução Internet
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Impacto da prisão
A captura de "Chocolate" representa um golpe significativo para a estrutura do TCP no Complexo da Maré.
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Como um dos principais líderes ainda em liberdade, sua prisão enfraquece a atuação da facção e demonstra o avanço das forças de segurança no combate ao crime organizado.
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A operação que levou à prisão do criminoso faz parte de um esforço contínuo das autoridades para desarticular grupos criminosos e reduzir os índices de criminalidade no estado do Rio de Janeiro.
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A expectativa é que novas operações sejam conduzidas para capturar outros membros da alta cúpula da facção.
Foto: Reprodução Internet
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Foto: Reprodução Internet
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Foto: Reprodução Internet
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Veja o vídeo:
Vídeo: Reprodução Redes Sociais
Algumas informações: Adilson Ribeiro
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